Thursday, January 24, 2013

Two Months

Chuchu and Tommy (5.5 months old)
[Today's post is by Milka]

Dear Tommy,

I can’t believe it’s been 2 months.  I don’t like it.  Each day that goes by means that we are one day further away from you.

We didn’t change anything at home since the day we drove to grandma & grandpa’s house on Thanksgiving.  Zuzu, Chuchu and your other stuffed animals are still in your bedroom.  I don’t think they understand what happened.  They miss you.  But papai goes to your bedroom everyday in the morning to open the curtains “with you” and at night to say good night.  Remember that I wanted to wash Chuchu because he was kind of stinky?  You loved putting his nose in your mouth, and there was always a lot of saliva!  Anyway, I’m so glad he never got a bath because his stinky smell makes us believe that you are still here with us.

I hope you don’t mind that today I put away the puffs (a.k.a. “baby cheetos”).  They were kind of stale.  But I promise I’ll buy fresh ones.  Papai eats hummus and crackers everyday just like you both used to.  You definitely got your love of hummus from him!  I see tears rolling down his face every time he eats it; I think he is thinking of you.

I know you must be very busy playing with the other angels but we just want you to know that mamae and papai are here always thinking about you, and you are always welcome to visit us in our dreams.

Filho, nos te amamos muito muito muito!

-Mamae e Papai

8 comments:

  1. O Tommy com 5 meses já tinha seu Chuchu para dormir, que mega fofinho! Quando vejo crianças de 1 ano e 4 meses não consigo acreditar que o Tommy estava com essa idade quando o conheci, ele era muito adiantado em relação a elas. Beijos Tommy, Mi e Troy, fiquem com Deus.

    ReplyDelete
    Replies
    1. Engracado e' que na epoca da foto o Tommy precisava do Chuchu para dormir. Ele nao gostava de dormir durante o dia! Ele era muito ocupado, sabe?! bjs

      Delete
  2. Funny you should say that Troy goes into his room ever morning and evening to open and close the curtains. My husband does the same. I do not venture into the room much, unless I need something from there. Pat however began his little routine of opening and closing the curtains immediately after Patrick died. He explained that if it were not for that, he'd have no reason to go in there and it would be too easy to let your brain push this "thing" aside and pretend nothing ever happened. This helps him acknowledge "it" and connect with "it"....the memories, both good and bad. Keeps him in the reality and makes him face it every day. Also, it is his time every day to remember...

    These little rituals are important.

    And I get the smell thing. Two years on now and some of the stuff in Patrick's room still smells of him. I don't ever want that smell to go away. :)

    Your Tommy was a cute little dude....My heart goes out to ye...Just not fair.

    Hugs
    Steph

    ReplyDelete
    Replies
    1. I (Troy) feel exactly the same as your husband Steph. I need to "see" my son everyday, even if it is painful. It is both for me and for me to honor my son.

      Delete
  3. Queridos Milka e Troy,
    Espero que vocês estejam bem, dentro do possível. Não sei o que escrever depois de ter acontecido algo assim. Apesar de eu estar longe, meus sentimentos estão com vocês, e me digam caso exista algo que eu possa fazer.
    Que a dor de vocês os torne mais fortes.
    Um abraço,
    Sergio Rachman

    ReplyDelete
    Replies
    1. Obrigado, Sergio. Um beijo para vc e para a Paula.
      T&M

      Delete
  4. Milka e Troy,

    Sabem que mesmo a Laura tendo 5 anos ela ainda tem o Chuchu de dormir dela (a mamae)?
    E´ engracado como as criancas ainda tao pequenas ja tem as suas preferencias, sejam gastronomicas, brinquedos, desenhos, musicais, roupas e ate o colo (quase sempre da mae).

    Agora falando serio. Espero que voces nao fiquem chateados com os comentarios que farei a seguir. Tenho a nocao de que quem esta de fora nunca vai ter a dimensao completa do que voces estao passando nesse momento. Portanto, posso estar dizendo a maior besteira do mundo (nao seria a primeira e certamente nao a ultima).

    Quando conhecemos o nosso conjuge e casamos, parece que a vida antes do casamento fica distante, parece ate que ja nascemos casados. Depois que os filhos nascem, tentamos nos lembrar de como as coisas eram anteriormente, sem os choros, as fraldas, as mamadeiras, a correria, o cansaço e principalmente, sem o amor incondicional que nos arranca o coracao a cada vez que a crianca tem uma simples febrezinha ou que nos faz a explodir de felicidade quando ela da uns passinhos apressados e meio sem equilibrio para nos dar um abraco ao chegarmos do trabalho. Dá a impressao de que a nossa vida antes da existencia deles fica secundaria, pequenina. Eles se tornam o centro do nosso universo. E quando repentinamente se forma um vacuo no lugar do sol que antes nos dava alegria e ao redor do qual a gente orbitava, ficamos sem referencia, ou como se costuma dizer, sem chao.
    Num primeiro momento, parece que a dor da perda nunca vai passar, mas eu creio que com o passar do tempo ela vai diminuir. Nao porque o amor ou a lembrança do Tommy vao se apagar, pelo contrario, sempre estarao muito presentes. Só acho que ao lembrarem dele no futuro, a tristeza vai dando espaco para as boas recordacoes e a alegria de poderem ter tido a oportunidade e a honra de conviverem com ele em sua breve passagem.

    Um grande abraço,
    Marcelo Matsuda

    ReplyDelete
  5. Apesar de não ter tido a oportunidade de conhecer o pequeno Tommy, pude sentir toda sua alegria e peraltice!! Sempre sorridente nas fotos, imagino quanto amor e alegria ele trouxe a todos que o rodeavam.
    Minha pequena Naomi tem hoje 1 ano e 4 meses e apesar do pouco tempo de existência, não posso mais imaginar nossas vidas sem ela.
    Acho que não existem palavras que possam confortá-los, mas sintam-se abraçados e contem conosco para o que precisarem.
    Thiana, Calixto e Naomi.

    ReplyDelete